sábado, 27 de fevereiro de 2010

Magalhães, Magalhães...


Ai que bom que era!
Agora as crianças já quase não sabem escrever pelo seu próprio punho, com um lápis na mão!
Mal "nascem" enfiam-lhes um Magalhães e elas, coitadas, teclam!
Estas lousas eram tão fixes!

8 comentários:

Maria disse...

Foi o que usei. Com uns lápis que me arrepiavam quando arranhavam...
Tenho uma, que comprei há uns 30 anos, só por graça.

Beijinhos com saudades, Sal.

linhadovouga disse...

Para alguém que se diz alérgica ao giz...

Mas tens razão. Querem-lhes impôr o teclado à força.

P.S.: Confessa lá: no teu tempo já não se usavam bem as lousas!...

GR disse...

Vejo, lousas, piões, carrinhos de madeira.
Andaste a visitar feiras? Sortuda.
A nossa doce M, tem uma lousa destas?

Bjs,

GR

Sal disse...

Maria: o passado é uma flor com um cheiro intenso.... Muitas saudades tuas e dos nossos piratas, pois então!

Linha: Com efeito sou alérgica ao pó do giz, e no meu tempo só se usavam os vulgares quadros de lousa nas salas de aula, não em casa, onde tínhamos pequenos caderninhos e canetas e lápis dos irmãos mais velhos para fazer "os deveres", e não os "tpc's"... lol

GR: Não fui a feiras reais, antes a uma feira virtual, num grupo do facebook que se chama "eu brinquei na rua" (pede à Ana para te levar lá), pois verás das coisas mais giras que há.
A minha M. tem uma lousa, claro, não com este formato, mas com um formato mais "moderno", que a Iara lhe deu, e usa giz de várias cores, o que enche a sala de pó e a mãe de tosse! Mas o que é que se há-de fazer?! :)) Tudo para felicidade dela!!!! E também pelo contacto com outras coisas que não marcadores industriais, ou os lápis de cera que desaparecem num segundo!!!
Crianças... :)))

Moura Aveirense disse...

Não há paciência para o Magalhães... no meu "canto", já falei bastante sobre o tema ...

Saudações, Moura Aveirense

Sal disse...

Olá Moura!
Um dia destes marco encontro contigo em Aveiro! Também já não posso com o Magalhães.
Beijinhos
Volta sempre

samuel disse...

Tenho que voltar a ter uma!

Abreijo.

eduricardo disse...

Lousa, quadro, caderno, livro, parede, máquina de escrever, computador (mesmo que seja o magalhães)...
A questão não está no suporte onde se escreve, mas sim naquilo que se aprende a escrever.
Todos os instrumentos e suportes são válidos para proporcionarmos às crianças e jovens o conhecimento da Língua, porque essa é a via para a emancipação.
Abraço