“Quando descobrimos aquilo de que somos feitos e a maneira como somos construídos, descobrimos um processo incessante de construção e destruição e apercebemo-nos de que a vida está à mercê desse processo interminável. Tal como os castelos de areia das praias da nossa infância, a vida pode ser levada pela maré.” António Damásio, O Sentimento de Si (1999)
sexta-feira, 24 de abril de 2009
25 de Abril SEMPRE
Quero viver este dia! Quero que as futuras gerações saibam o que é o 25 de Abril.
Para nós, portugueses livres, é hoje que gritamos:
25 de Abril Sempre
Fascismo nunca mais!
VIVA À LIBERDADE. VIVA O 25 DE ABRIL!
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8 comentários:
25 de Abril Sempre!
Com um beijo e muitos Cravos,
GR
E eu quero que vivas Abril. O nosso Abril. E que ensines aos teus filhos o que foi o fascismo. E o que aconteceu no dia 25 de Abril de 1974, e o que é o 25 de Abril. E como temos, e eles terão, que o defender todos os dias.
E eu quero que vivas este dia todos os dias! Como mereces, como nós merecemos.
Beijinhos, e muitos cravos VERMELHOS por aí
Viva Abril de novo!
Um beijo de Abril.
Faço minhas as tuas palavrs, Sal!
Olho para esta data com a razão que a História permite e com a emoção de um povo que, APESAR DOS APESARES, é livre!
Embora custe a muittttaaa gente, como se vê por aqui, também:)
beijinhos e cravos para todos aí
Espero que todos tenham tido um excelente dia 25 de Abril, como eu tive. Com grandes comemorações, muitos cravos vermelhos e acima de tudo, com os ideais de Abril no coração!
Muitos Beijinhos
25 de Abril, Sempre!
Foi bom. E que bom foi estares lá.
Em estarreja as comemorações do 25 de Abril organizadas pela CDU teve uma participação que foi o dobro das do ano passado.
"Lembrar Abril"
Nesta altura do ano surgem sempre os detractores da Revolução de Abril - uma espécie de saudosistas do Estado Novo - pois "antigamente é que era bom", dizem eles. Como se 40 anos de obscurantismo não tivessem atrasado irremediavelmente o País e a Pide fosse uma qualquer organização sócio-cultural! Esta nostalgia serôdia dá náuseas e piora quando falam com desdém do "excesso de liberdade" e da democracia.
Mas será que esta gente não se lembra do que acontecia no tempo do pseudo-estadista? A colagem ao fascismo, as repressões políticas e públicas com a vergonhosa conivência da igreja católica, a censura literária, a educação baseada num nacionalismo bafiento, da interminável Guerra do Ultramar e do obsessivo colonialismo.
Actualmente parece que entramos num processo de regressão pois inauguram-se ruelas com nomes de ditadores existindo também regiões do País que ignoram a data. Convém explicar às gerações futuras que a História não pode voltar a repetir-se e que a morte de homens como Humberto Delgado não pode ter sido em vão.
http://dylans.bogs.sapo.pt/
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