“Quando descobrimos aquilo de que somos feitos e a maneira como somos construídos, descobrimos um processo incessante de construção e destruição e apercebemo-nos de que a vida está à mercê desse processo interminável. Tal como os castelos de areia das praias da nossa infância, a vida pode ser levada pela maré.” António Damásio, O Sentimento de Si (1999)
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7 comentários:
Calma lá vizinha que Freixo de Espada à Cinta ainda não virou lixeira! Preserva-se ali o ambiente e a paisagem. Não me impeças de lá ir. Haverá por certo outro sítio onde pôr esse lixo tóxico ou será que como no caso das encineradoras ninguém o quer?
Há braço.
Eu, que sou cá de baixo, não via mal... mas percebo a objecção do salvoconduto...
O pior é que talvez nem os abutres lhes pegassem...
Estão habituados a animaizinhos tão inocentes como eles e talvez fugiddem desse lixo tóxico.
os abutres comem mortos...os outros devoram-nos vivos...
abraço pertinho do douro
Nem o mar merece receber o que restar...
Estou como o Fernando Samuel... há-de haver por aí um outro local, sei lá, ou por aqui... mas acho que ninguém merece tamanha lixeira...
Beijinhos, Sal.
Bem mereciam...
E nos pobres dos abutres, ninguém pensa? As indigestões, intoxicações alimentares, as náuseas...
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