“Quando descobrimos aquilo de que somos feitos e a maneira como somos construídos, descobrimos um processo incessante de construção e destruição e apercebemo-nos de que a vida está à mercê desse processo interminável. Tal como os castelos de areia das praias da nossa infância, a vida pode ser levada pela maré.” António Damásio, O Sentimento de Si (1999)
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
Vá lá, malta, toda a gente de lenço...
O meu apelo é simples: vamos todos passar a andar de lenço tipo "Arafat". Traz várias vantagens. Senão vejamos: é um aconchego para o pescoço nos dias mais frios; pode-se colocar por cima do biquini quando formos à praia no verão; pode-se amarrar a um lençol e pendurar na janela do primeiro andar se quisermos descer pela janela (bom para fugir de algum sitio); pode-se lá pôr as compras do lidl e dar um nózinho, servindo de saco (uma vez que não há sacos à borla no lidl); pode-se deixar por esquecimento no local de trabalho, com uma mochila por baixo e... pode ser que alguém se lembre de chamar a Polícia de Segurança Pública, o corpo de Minas e Armadilhas, a judiciária, a protecção civil e a ASAE porque se pode estar perante um possível ataque terrorista. É claro que o nosso local de trabalho encerrará pelo menos três dias para averiguações e desinfecção, e assim ganhamos três dias de férias...
Há coisas ridículas, não há?
http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?article=321557&visual=26&tema=1
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2 comentários:
Lol! São infinitas as possibilidades!
E porque não manifestarmo-nos todos em frente à residência oficial do Zé Pinto de Sousa (vulgo, Sócrates, com desculpas ao ilustre filósofo por estas misturas...), manifestarmo-nos, dizia eu, cobertos de lenços destes? Será que ele se borra todo e se põe a andar? Hmmm...
Viva a estupidez. se José Sousa não existisse tinha que se inventar. Mas cuidado que ele está a implantar o fascismo em Portugal com muita rapidez. lutemos contra a estupidez lutando contra o Partido dos Salteadores.
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