“Quando descobrimos aquilo de que somos feitos e a maneira como somos construídos, descobrimos um processo incessante de construção e destruição e apercebemo-nos de que a vida está à mercê desse processo interminável. Tal como os castelos de areia das praias da nossa infância, a vida pode ser levada pela maré.”
António Damásio, O Sentimento de Si (1999)
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
E hoje ainda quero dizer mais uma coisa:
"Sodade" (para acompanhar o estado de espírito...)
Sabes, Sal?, gosto de falar e de sobre saudades, como quem vive, de novo, o bom e o mal que viveu e o fez. E puxo sempre para o crioulo, para sódadi. E faço... "teoria linguística" sobre isso, sobre a humanidade das línguas... Um dia terás de me aturar sobre isso, por hoje apenas registo, como significativo, que tu depois de um post sobre saudade(s), tenhas ido buscar a Cesária e, sobretudo, a língua em que há sódadi e morabeza, edm que há amor e cretcheu. Adiante... saudades e saudações amigas
5 comentários:
Esta voz e esta cantiga....
Tão boa para me embalar a esta hora....
Beijinhos, Sal
Não consigo comentar, poxa!
Ah, Afinal tava lá....
Sabes, Sal?, gosto de falar e de sobre saudades, como quem vive, de novo, o bom e o mal que viveu e o fez. E puxo sempre para o crioulo, para sódadi. E faço... "teoria linguística" sobre isso, sobre a humanidade das línguas... Um dia terás de me aturar sobre isso, por hoje apenas registo, como significativo, que tu depois de um post sobre saudade(s), tenhas ido buscar a Cesária e, sobretudo, a língua em que há sódadi e morabeza, edm que há amor e cretcheu.
Adiante... saudades e saudações amigas
A ouvir a Cesária, ou te passam as sôdades ou ficas praí lavada em lágrimas...
Beijo
Enviar um comentário