“Quando descobrimos aquilo de que somos feitos e a maneira como somos construídos, descobrimos um processo incessante de construção e destruição e apercebemo-nos de que a vida está à mercê desse processo interminável. Tal como os castelos de areia das praias da nossa infância, a vida pode ser levada pela maré.” António Damásio, O Sentimento de Si (1999)
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
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7 comentários:
Aceitá-las como boas amigas que podem ser, ajudando-nos a construir a nosa identidade - mas não deixar que dominem e abafem todos os outros elementos fundamentais nesse processo.
Viver com elas com a mesma serenidade com que vivemos com a nossa própria morte por aí, à espera.
É bom ouvir a diva caboverdiana a esta hora da noite.
Abreijo
A primeira e a terceira hipóteses não são possíveis de concretizar, pois não resultam...
Deixá-las à solta, .......... provoquem não faz muito o meu "estilo".
A quarta hipótese é para mim a mais viável.
Assumi-las, aprender a viver com elas, chorando-as, às saudades, de vez em quando, saboreá-las em dia sim, não deixando que nos tolham os movimentos. Mas não podemos despi-las, fazem parte da nossa pele.
Beijinhos, Sal
As saudades vivem-se, como se vive a dor e a alegraia, não é?
Tratá-las com o carinho e a ternura com que tratamos os amigos...
Um beijo.
Música divina. Adoro!
As saudades? Olha - nem sei se as ache doces ou uma dor! Mas isto, a esta hora... gaitas, pá. Sempre as
traz de volta!
Beijinhos
Guarda-las para sempre,num cantinho bem seguro......dentro do nosso coracao!!!!!!!!!
Outra foto......das que toca ca dentro!
Beijinho
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