Poema da flor proibida |
Por detrás de cada flor |
“Quando descobrimos aquilo de que somos feitos e a maneira como somos construídos, descobrimos um processo incessante de construção e destruição e apercebemo-nos de que a vida está à mercê desse processo interminável. Tal como os castelos de areia das praias da nossa infância, a vida pode ser levada pela maré.” António Damásio, O Sentimento de Si (1999)
sábado, 23 de agosto de 2008
Poema roubado por aí
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12 comentários:
Muito bem roubado o poema.
Só não roubo a camélia porque... está está no teu jardim. Mas eu adoro camélias...
Bom fim-de-semana, Sal
Beijinhos
Maria: Para quando uma visita (que não seja virtual) às camélias do meu jardim?
Temos de pegar nas agendas...
beijinhos
Bela camélia...
Belo poema, belo e cáustico.
Se tanto ladrão é o que vai à horta como o que fica à porta, eu, ladrão me confesso.
Roubei tudo, poema e camélia.
Que nunca te canses de roubar coisas destas...
Bom fim de semana.
Um beijo.
Lindo Sal! Belo post, mesmo (e sem som, ou seja, saio daqui sem frustraçõezinhas nenhumas -ehehe!)
Beijos e bom fimd e semana
sempre há um roubo perfeito... sem deixar rasto.
Um abraço
em azul
Adoro a ironia sardónica do Gedeão:))
Beijinhos
se todos os roubos fossem como este, eu queria fazer parte dos mesmos.
boa semana.
Estou a ler, página a página, Arte de Furtar, atribuído (ao que parece indevidamente) ao Padre António Vieira. Que livro!
Mas olha que a tua "arte" também merece encómios.
Beijos
Gedeão pois claro
Permitam-me os outros visitantes que dê as boas vindas à "em Azul", ao "hilário" e ao "Mar arável".
Voltem sempre e opinem sempre que a gerência agradece.
Muitos beijinhos para todos.
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