“Quando descobrimos aquilo de que somos feitos e a maneira como somos construídos, descobrimos um processo incessante de construção e destruição e apercebemo-nos de que a vida está à mercê desse processo interminável. Tal como os castelos de areia das praias da nossa infância, a vida pode ser levada pela maré.”
António Damásio, O Sentimento de Si (1999)
4 comentários:
Quase sempre dentro de nós... algures.
Abreijo
As minhas ilhas guardo-as cá dentro.
A ilha vou vê-la para a semana. Queres vir?
(a única música é a das pardelas e das gaivotas...)
Beijos
A «companheira música» está em toda a poesia do Eugénio de Andrade...
Muito belo!
Obrigado.
Um beijo amigo.
A poesia de Eugénio sempre nos surpreende e nos fascina. Obrigada e bom fim de semana
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