domingo, 9 de março de 2008

"Crise" na América Latina

Uribe:

Porque no te callas?

Era porreiro, pá.

6 comentários:

Anónimo disse...

Teve mesmo que se calar e pedir desculpa. O imperialismo americano não tem mãos a medir, tal é a diversidade de frentes da sua ofensiva. E a América Latina está a mexer do ponto de vista do progresso social (mesmo com a desilusão Lulista), escapando ao controlo imperial. Por isso, o fantoche de serviço na Colômbia ficou sem tapete desta vez, e teve mesmo que engolir a ofensa ao povo equatoriano.

Sal disse...

Ofensa que, diga-se de passagem, era repudiada pelos próprios colombianos.

Anónimo disse...

A chantagem Americana sobre a América Latina, é terrivel e vergonhosa, e os fantoches que eles apoiam são desprovidos de dignidadede por isso agem, de forma canina ,agora mordem , logo metem o rabo entre as pernas, amanhã ladram, e assim vão vivendo!
Bjo
José Manangão

Anónimo disse...

o narcotraficante e genocida há-de tentar vingar-se. Se o povo deixar, é claro.

samuel disse...

Então a menina Sal acaba de ganhar esta "moda" do Zeca para ir trauteando enquanto trabalha e pensa no senhor Uribe.

OS FANTOCHES DE KISSINGER

Em toda parte baqueia
A muralha imperialista
Na ponta duma espingarda
Os povos da Indochina
Varrem da terra sangrenta
Os fantoches de Kissinger
Mas aqui também semeias
No pátio da tua fábrica
No largo da tua aldeia
A fome, a prostituição
São filhas da mesma besta
Que Kissinger tem na mão
Valor à Mulher Primeira
Na luta que nos espera
Só não há vida possível
Na liberdade comprada
Na liberdade vendida
A morte é mais desejada
A NATO não chega a netos
Abaixo o hidrovião
Na ponta duma espingarda
O Povo da Palestina
Mandou a Golda Meir
Uma mensagem divina
Da CIA não tenhas pena
Tem carne viva nas garras
É a pomba de Kissinger
Toda a América Latina
Se lembra das suas farras
A mesma tropa domina
A mesma tropa domina
Só um é embaixador
Mas nada nos abalança
A dormir sobre a calçada
Faz como o trabalhador
Dorme sobre a tua enxada
Faz como o atirador
Dorme sobre a espingarda

Anónimo disse...

Pois é... o pior é que "nessa ofensa ao povo equatoriano" o terrorismo de Estado funcionou, foi eficiente (com a prestimosa ajuda da CIA) e "limpou" Raul Reyes e outros que incomodavam.
Lavar as mãos não tira delas o sangue que derramou!