“Quando descobrimos aquilo de que somos feitos e a maneira como somos construídos, descobrimos um processo incessante de construção e destruição e apercebemo-nos de que a vida está à mercê desse processo interminável. Tal como os castelos de areia das praias da nossa infância, a vida pode ser levada pela maré.”
António Damásio, O Sentimento de Si (1999)
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Terrorista no avião...
Este cartoon foi roubado ao Anterozóide. Comentário lido por lá: "Para que é o paraquedas? :-) Subscrevo.
Minha cara senhora, se persistir em ridicularizar, com recursos seus ou emprestados, a excelsa figura do nosso primeiro ministro e a sua exemplarpolítica, procederemos ao encerramento sumário do seu blog. Este é um aviso que já tivemos oportunidade de lhe endereçar e que reiteramos.
Não vem ao caso, a não ser por interposto comentário no blogue do Samuel: mas afinal que tens tu contra os gajos de Ílhavo (não é despeito pelo teu despeito, apenas curiosidade). Beijinhos virtuais. Ah, e gostei do Mar que não é sem sal, é da Sal.
Lúcia: Humor é sempre bom Já há tão poucos motivos para rir...
Vovó Maria: Há muito que a minha paciência se foi...
Samuel: Eu gostaria que a queda da credibilidade do Socas fosse meeeeesmo grande. Que descesse até ao inferno.
Maria: rir é bom. Do Sócrates é ainda melhor.
Justine: :)))))))))))) Gostei do teu sorriso!
Mide: brinca quando quiseres. Desde que avises logo a seguir, senão a GR faz logo uma petição pelo meu blogue (Estou a brincar, GR!...)
Viriato: Bem vindo ao Mar. Ãhmm, a "terra da lâmpada" não é a minha cidade favorita. Nem minha nem das terras circundantes... Questões antigas... A culpa é do meu tio-avô Marcos, que era de uma terra lá perto. A Gafanha da Nazaré, conheces? E as pessoas dessa terra não gostavam de Ìlhavo. Mas nada contra ti, Viriato. Aliás, com esse teu nome, tenho tudo a favor....
Anónimo que é João: Bem vindo a esta casa. Pois. De certa forma tens razão. Para quê dar ênfase às parvoíces do Sócrates? Ele que fume, que fume onde quiser. Com tanta coisa a acontecer em Portugal, temos que virar os olhos para o que verdadeiramente importa. Conto contigo.
Ok, compreendi-te. Aliás, convenhamos que ser de Ílhavo não é fácil. Eu sei, porque sou de lá (embora há quase 30 anos a viver em Lisboa) e lembro-me bem da asfixia que aquilo representou para mim durante boa parte dos chamados anos juvenis. Quanto à velha «guerra» entre gafanhões e ilhavenses, é uma daquelas tolices antigas, infelizmente muito comuns no nosso país-pequenino. É o que se passa entre Crestuma e Lever, Vizela e Guimarães, enfim... Depois, para desajudar, temos um gafanhão de nome Ribau Esteves, cuja existência, além de ser uma prova inequívoca do imenso humor de Deus é também um argumento de peso para os que, em Ílhavo, afiançam que os gafanhões não têm alma :-) Eu, que não sou daqui (como diria o meu amigo Herberto Helder), passo bem sem me meter nesses conflitos regionais. Abreijos, então. Com sabor de mar.
12 comentários:
Humor negro, logo de manhã..
Boa!
Beijos
paciência para continuar a aturá-los ???????......
beijocassssss
vovó Maria
Seria uma queda quase tão grande como a da sua credibilidade...
A nossa capacidade de fazer humor é incrível....
:))
Minha cara senhora, se persistir em ridicularizar, com recursos seus ou emprestados, a excelsa figura do nosso primeiro ministro e a sua exemplarpolítica, procederemos ao encerramento sumário do seu blog. Este é um aviso que já tivemos oportunidade de lhe endereçar e que reiteramos.
Desculpa a brincadeira... fui eu... ...ali atrás... no comentário anterior...
Estúpido!
Não vem ao caso, a não ser por interposto comentário no blogue do Samuel: mas afinal que tens tu contra os gajos de Ílhavo (não é despeito pelo teu despeito, apenas curiosidade).
Beijinhos virtuais.
Ah, e gostei do Mar que não é sem sal, é da Sal.
porque é que perdemos tempo e largura de banda com um "fait divers"?
João (embora anónimo)
Andreia:
Lol, não é?..
Lúcia:
Humor é sempre bom Já há tão poucos motivos para rir...
Vovó Maria:
Há muito que a minha paciência se foi...
Samuel:
Eu gostaria que a queda da credibilidade do Socas fosse meeeeesmo grande. Que descesse até ao inferno.
Maria:
rir é bom. Do Sócrates é ainda melhor.
Justine:
:))))))))))))
Gostei do teu sorriso!
Mide:
brinca quando quiseres. Desde que avises logo a seguir, senão a GR faz logo uma petição pelo meu blogue (Estou a brincar, GR!...)
Viriato:
Bem vindo ao Mar.
Ãhmm, a "terra da lâmpada" não é a minha cidade favorita. Nem minha nem das terras circundantes...
Questões antigas...
A culpa é do meu tio-avô Marcos, que era de uma terra lá perto. A Gafanha da Nazaré, conheces? E as pessoas dessa terra não gostavam de Ìlhavo.
Mas nada contra ti, Viriato.
Aliás, com esse teu nome, tenho tudo a favor....
Anónimo que é João:
Bem vindo a esta casa.
Pois. De certa forma tens razão. Para quê dar ênfase às parvoíces do Sócrates? Ele que fume, que fume onde quiser. Com tanta coisa a acontecer em Portugal, temos que virar os olhos para o que verdadeiramente importa.
Conto contigo.
Beijinhos a todos, bom fim de semana.
Ok, compreendi-te. Aliás, convenhamos que ser de Ílhavo não é fácil. Eu sei, porque sou de lá (embora há quase 30 anos a viver em Lisboa) e lembro-me bem da asfixia que aquilo representou para mim durante boa parte dos chamados anos juvenis.
Quanto à velha «guerra» entre gafanhões e ilhavenses, é uma daquelas tolices antigas, infelizmente muito comuns no nosso país-pequenino. É o que se passa entre Crestuma e Lever, Vizela e Guimarães, enfim...
Depois, para desajudar, temos um gafanhão de nome Ribau Esteves, cuja existência, além de ser uma prova inequívoca do imenso humor de Deus é também um argumento de peso para os que, em Ílhavo, afiançam que os gafanhões não têm alma :-)
Eu, que não sou daqui (como diria o meu amigo Herberto Helder), passo bem sem me meter nesses conflitos regionais.
Abreijos, então. Com sabor de mar.
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